terça-feira, 23 de dezembro de 2014


Em outubro, um (a) leitor (a), lançou uma pergunta ao Maior de Dezoito, com relação a se nós, mulheres, assistimos a filmes eróticos. Agora, nós é que lançamos uma pergunta ao leitor: Porque não?

Afinal, mulheres sentem desejos, atração, excitação e tudo aquilo que os homens sentem. O problema é que devido a cultura e principalmente a religião, a mulher parece ser o sexo frágil, que não poder fazer algumas coisas que os homens fazem e são "proibidas" psicologicamente de verem filmes eróticos, porque isso é "pecado", assim como se masturbarem. Mas, felizmente essa tradição está mudando e as mulheres mais modernas veem filmes eróticos. 

Diferente dos homens, as mulheres gostam de filmes eróticos com histórias, romance, drama e enfim, algo mais parecido com a realidade. Os filmes pornôs são artificiais e não trazem tanto prazer a mulher, como outros filmes que buscam agradar mais este público.

A nossa leitora Bruna, deu sua opinião sobre filmes eróticos. Confira:
"Gosto de assistir a filmes eróticos. Acho muito saudável, já que é uma forma de a mulher se conhecer e que estimula a sua sexualidade, bem como apimenta a relação, neste caso, quando se assiste a dois. Sobre a necessidade de filmes mais baseados nos gostos femininos, acho super válido, embora já exista vários filmes no estilo "soft porn" que trazem enredos mais leves e histórias que mexem com a imaginação feminina".

A estudante em jornalismo, Synara, também deu sua opinião sobre o assunto:
"Eu curto assistir filmes eróticos. Acredito que isso soma no relacionamento, estimula. Assim como os homens adoram ver videos eróticos, nós mulheres também temos o direito de assistir. Acho que tem mulheres que se prendem, tem vergonha, acham que é proibido e não se permitem a isso. Mas é uma coisa boa, pois a gente acaba se descobrindo também. Deveriam ter mais filmes para nós e menos filmes apelativos, pois tem filmes que ao invés de estimular acabam nos broxando, pois não vejo prazer e sim dor, acho horrivel".

Um site que traz várias dicas para mulheres com relação ao erotismo, é este site: ada.vc/pornografia-para-mulheres. Vale a pena conferir!


Por: Thais Trevisol

sexta-feira, 28 de novembro de 2014


Virgindade sempre foi uma característica bastante ‘apreciada’ se tratando de mulheres, quanto mais tempo a mulher continuava virgem, mais interessante ela ficava, para algumas pessoas. Já no caso dos homens, quanto mais tempo demorassem para perder a virgindade, mais seriam motivos de piada para os amigos. Apesar da onda de liberalismo sexual que vivemos, esse quadro ainda não foi extinto. 

A escritora Ellen Burkhardt, de 26 anos, ganhou a admiração de internautas pelo mundo depois declarar que não pensa em perder a virgindade tão cedo em um artigo publicado na revista "Salon Magazine". Ellen, que se diz cristã, afirmou não ter vontade de ter relações sexuais com um homem antes do casamento.

A americana, de Minnesota, ganhou o apoio de várias pessoas por não criticar ou julgar a escolha de quem tem intimidade com o parceiro ou parceira sem ter trocado alianças. A jovem, membro da Igreja Luterana, disse que os homens com quem saiu perderam o interesse por ela assim que souberam de sua decisão. Apesar da dificuldade, ela afirmou não ser infeliz e disse acreditar que encontrará alguém que a compreenda.

Clube do Bolinha: 

João Paulo Corrêa da Rosa, de 19 anos - O sexo para alguns é algo banal e sem "importância", já para outros, nem tanto. Quando se trata de virgindade isso se torna um pouco mais complicado. Namorar uma guria virgem não é nenhum empecilho. Tu não estais namorando uma pessoa por causa do que ela/ele tem no meio das pernas. Tu namoras pelo o que a pessoa é para você, pelo o que ambos sentem um para com o outro, algo muito maior que apenas sexo. Se a escolha da pessoa for esperar, por que não? Tu não amas a pessoa o suficiente para abdicar alguns desejos puramente físicos? Se a resposta for não, tu não deverias namorar essa pessoa, seja com sexo ou não. Um namoro não pode ter seu significado ligado ao "sexo grátis", mas sim aos sentimentos compartilhados.


Júlio Henrique Onghero, 23 anos - Não namoraria uma mulher virgem pelo seguinte motivo: existem níveis de intimidade que apenas o sexo proporciona para o casal. Não há "mimimi" ou conversa de travesseiro que substitua isso. Até poderia esperar um tempo, mas não para depois de um possível casamento. Fazendo uma analogia: como posso comprar um carro sem antes fazer um Test-Drive? Em suma, não pode haver tamanho comprometimento sem antes conhecer totalmente a pessoa.



Pedro Henrique da Silva, 21 anos - Namoraria uma garota virgem, pois o melhor de tudo é descobrir as coisas junto a essa pessoa e isso seria algo exclusivo de vocês. Em relação ao sexo apenas após o casamento a melhor resposta é: depende. Depende principalmente do grau de envolvimento entre vocês. Se você namora uma pessoa ao ponto de querer casar com ela, existem fatores bem mais importantes que o sexo em si. Lógico que o sexo é algo que faz diferença, mas cada pessoa tem o seu tempo. Não adianta impor as suas vontades à outra pessoa. Se você decide se casar com essa pessoa, precisa ter confiança e acima de tudo respeito. Ninguém casa só por sexo. Temos que lidar mais com a personalidade (vontades, manias, gostos) de alguém do que com o seu corpo.



João Paulo De Luca Júnior ("Sheldon" foto fictícia), 31 anos - O fato da garota ser ou não virgem, influencia pouco no relacionamento. Sei que tem muitos rapazes, especialmente os mais novos, que se encanam por conta da garota não ser mais virgem. Acho que isso é coisa de quem não se garante. Pra mim não faz diferença, a não ser que ela tenha namorado antes com um "tripé"... Aí certamente eu teria um problema (risos). Quanto a casar virgem, acho que essa deve ser uma decisão do casal e não apenas da mulher. Isso é uma coisa que me parece estar ligada ao relacionamento. As pessoas se aproximam pelas semelhanças. E aí fica fácil administrar essas situações. Não casei virgem, porque ainda não inventaram nada melhor que sexo. Mas não vejo com maus olhos quem respeita essa tradição religiosa. Desde que, claro, seja consensual e não impositiva.



Por: Tayná Rosick e Thais Trevisol

terça-feira, 25 de novembro de 2014


Nem todo mundo se sente bem na presença de uma outra pessoa (específica), existe aquele receio de dividir o ambiente com alguns, sempre relacionado com determinada situação ou acontecimento. Como diria uma amiga psicóloga, "tudo é natural, até o momento em que começa a atrapalhar a vida de alguém".

Dificilmente duas pessoas criadas de maneira diferente, com família, crença e atitudes diferentes, compartilham de ideias iguais, isso é raro e não normal. Ignorância é achar que todos devem ter o mesmo ponto de vista, a mesma atitude e o mesmo conceito de tudo. Isso sim é ser alienado, pegar a informação pronta e acreditar que ela é real, precisamos discutir, mostrar ideias e encontrar conclusões.

O ser humano cada vez mais quer mostrar a sua opinião e torná-la única, isso acontece no namoro, casamento, trabalho, na rua e principalmente na internet. Você já observou que em uma discussão em rede social, as pessoas usam argumentos, que na maioria das vezes, nem são reais, para provar algo que vai da opinião de cada um? Está cada vez mais difícil conviver, isso eu sei. Mas muita coisa precisa ser relevada, e dependendo do caso, esquecida.


Por: Daniela Goulart

segunda-feira, 17 de novembro de 2014


Um grande tabu, que ainda hoje permeia as relações, é o comportamento que casais adotam no primeiro encontro. Criam-se certas regras e expectativas baseadas em um senso comum bastante duvidoso. Sexo no primeiro encontro: pode ou não pode? Isso divide opiniões, como se alguém devesse perguntar aos outros sobre o que fazer com o seu próprio corpo.

Em boa parte das vezes, antes de mais nada, se categoriza o parceiro do encontro. Ele ou ela irão pertencer ao grupo dos que são “só pra pegar” ou pertencer ao grupo dos “pra namorar”. Após o devido enquadramento é o momento de decidir se pode rolar sexo ou não. Se o outro for “só pra pegar”, pode transar à vontade no primeiro encontro, e isso geralmente acarreta a não ocorrer encontros posteriores. Afinal de contas, por essa lógica, pegar é uma vez só.

Se o outro for enquadrado na categoria “pra namorar”, quando o interesse realmente acontece e surge uma vontade de levar o caso adiante, o sexo no primeiro encontro se torna proibido. Afinal, sexo no primeiro encontro causa má impressão. Mas, por que causaria má impressão ter desejo por uma pessoa? Não faz sentido algum não poder fazer sexo justamente quando se gosta da pessoa. Aliás, tudo já começa errado quando se categoriza as pessoas dessa forma.

No meio disso tudo, as pessoas deixam de agir de acordo com vontades próprias para cumprir regras estabelecidas pelo senso comum. Fomos programados para isso, para não namorar com quem se entrega na primeira noite, para não se entregar de cara quando a pessoa é legal, porque do contrário é “imoral”, é “vulgar”, é “promíscuo”. Faça o que tem vontade. Cada um é dono do próprio corpo e sabe bem o que fazer com ele.


Você tem alguma dúvida e quer compartilhar com o Maior de Dezoito? Deixe seu comentário ou envie uma pergunta para o ask.fm/blogmaiordedezoito que iremos responder para você!


 
Por: Tayná Rosick

sábado, 15 de novembro de 2014


Muitas mulheres ficam em dúvidas de qual opção é a melhor para retirada dos indesejáveis pelos e temem que os procedimentos estéticos possam danificar a pele ou causar algum problema de saúde. Então, o Maior de Dezoito preparou algumas perguntas para o Dermatologista Dr. Adroaldo Apolinário que sanou algumas destas dúvidas.

MDD: Quais são os maiores problemas causados pela depilação?

Dr. Adroaldo Apolinário: A depilação em algumas pacientes vem acompanhada de foliculites, inflamação do  poro onde sai o pelo, reações alérgicas aos cremes ou ceras depilatórias e até mesmo à lâmina. Pode ocorrer queimaduras e manchas provocadas pelo calor e/ou trauma na remoção da cera.

MDD: Quem possui alergias na pele e não pode se depilar, existe algum método que pode resolver este problema?

Dr. Adroaldo Apolinário: O laser é um excelente método para as pessoas que apresentem problemas com os métodos depilatórios tradicionais.

MDD: Qual método de depilação é mais apropriado na região íntima?

Dr. Adroaldo Apolinário: O método de depilação mais apropriado seja para qual região for, eu costumo colocar para as minhas pacientes que é aquele que elas mais se adaptarem. Algumas pacientes preferem as ceras (quentes ou frias) enquanto outras, utilizam a lâmina ou mesmo os cremes depilatórios.  Então, um método que seja mais agradável para uma, pode não ser o de preferência para a outra pessoa.

MDD: É aconselhado realizar total depilação na região íntima? Isto pode causar algum problema?

Dr. Adroaldo Apolinário: Não há problema algum em remover totalmente os pelos da região íntima.

MDD: Depilação a laser pode causar câncer ou alguma outra doença?

Dr. Adroaldo Apolinário: Depilação a laser não provoca câncer. Os problemas que podem surgir são decorrentes de uma má técnica de aplicação, causando manchas e/ou queimaduras. 

Você ainda tem alguma dúvida sobre depilação? Deixe seu comentário que iremos responder com ajuda de um profissional! 


Por: Thais Trevisol

Este post é dedicado as aniversariantes do mês, a Dani que aniversariou na última sexta (15) e a Tayná que completará no próximo dia 26. Minhas queridas amigas estão completando seus 20 aninhos e não poderíamos deixar passar em branco. A nossa amizade é uma mistura de sentimentos. As vezes nos matamos, mas ao mesmo tempo estamos nos amando.

É incrível que mesmo com tantas diferenças que temos, tudo dá certo no final. Talvez isto seja a mistureba necessária. Cada uma de nós, tem sua personalidade única, seu jeito de agir único, sua forma de entender as coisas, mas sempre acabamos cedendo para que uma aceite a opinião da outra. Quem diria que este quarteto seria fantástico hein? hehehe

Que essa nossa amizade sincera e única, dure até nossos dentes caírem! Que venham muitos sorrisos bobos, abraços apertados, brigas necessárias e todo o sucesso que merecermos ter.

Estas blogueiras/aniversariantes merecem toda a felicidade, saúde, amor do mundo 


Por: Equipe Maior de Dezoito

sábado, 8 de novembro de 2014

O Maior de Dezoito tem integrantes com personalidades e gostos muito diferentes, e por isso resolvemos falar de séries, um tema que possui uma infinidade de opções e seria muito difícil entrarmos em um consenso para darmos destaque a alguma nessa postagem. Com a internet e a TV paga é muito fácil encontrá-las. Muitas com foco policial e investigativo, terror e suspense, aventura, romance, humor, ficção e até mesmo baseadas em fatos reais. Então, decidimos dar nossas opiniões pessoais sobre as séries que mais amamos. Confere aí:


Carol Bonetti
Minha maior paixão é a série Supernatural e conheço muita gente que é fã. Não é uma série de terror, na verdade nem gosto de colocá-la em categorias. Alguns episódios são de suspense, outros de aventura com um pouco de humor. É praticamente impossível não admirar os irmãos Winchester, Sam (Jared Padalecki) e Dean (Jensen Ackles). Porque, para começar, os meninos são providos de uma beleza única (são deuses), tem coragem e são envolvidos por uma história fascinante.  Sam é muito inteligente, e Dean chega a ser engraçado com o jeitão machista que tem. Ao longo das temporadas, os Winchester vão descobrindo segredos sobre eles mesmos, e caçando coisas malignas por muitos lugares nos EUA. Por isso, indico muito que conheçam as temporadas da série. No ano passado, comecei a assistir The Walking Dead e no início, confesso, tinha muito medo (risos). Depois de um tempo, os vilões passaram a ser pessoas vivas e os zumbis tornaram-se apenas obstáculos pelo caminho. Algo que tive que aprender é não me apegar em alguma personagem já que a maioria das pessoas que aparecem na série são mortas de alguma forma, pelos “mortos vivos” ou pelos vilões. Então, fico me questionando: Será que eles vão achar a cura para a “doença zumbi”? Enquanto eu não sei disso, convido você para conhecer The Walking Dead que já está na sua 5ª temporada.

Thais Trevisol
Minhas séries favoritas são Dexter e The Big Bang Theory. Dexter sempre me chamou a atenção por ser um seriado de suspense, mas que também tem humor. Sempre gostei de seriados que imitam a vida real, porque isto me traz um contato maior com o personagem principal, no caso o Dexter. Sou super agitada e gosto de seriados que acompanhe essa minha agitação. Além, também, de eu adorar analisar este tipo de seriado, por ter um serial killer, mesmo que fictício, mas é algo que acontece na vida real. O seriado Dexter não me proporcionou somente diversão e emoções, mas também um aprendizado sobre como funciona a mente de um psicopata. Já o seriado The Big Bang Theory me conquistou pelo seu humor. Nada melhor do que depois de uma semana tensa de trabalho e estudos, pegar uma pipoca e ver este seriado. O humor é contagiante e é o que me fez vê-lo. Sou de riso fácil, então, além de o seriado ser bom, dou muitas gargalhadas. O que faz muito bem pra saúde, não é mesmo?


Tayná Rosick
My Mad Fat Diary foi a primeira série que me dediquei a baixar todos os episódios e assistir uma temporada inteira. Foi a amor a primeira assistida. A série é uma delicinha de ver, é curta e apaixonante. A história se passa em 1990 e acompanha a vida de Rae (Sharon Rooney), uma jovem obesa de 16 anos recém saída de um hospital psiquiátrico. Apesar de se passar em outra década o enredo aborda vários assuntos super atuais, tudo tratado com muita naturalidade e, na maioria vezes, bom humor. Mas, a série não se trata apenas de uma comédia teen. My Mad Fat Diary levanta questões sérias como problemas psicológicos e auto aceitação de forma profunda e tocante. A série foi produzida pelo canal britânico E4, também produtor da minha outra paixão: Skins. A série acompanha as vidas de um grupo de adolescentes pelos dois últimos anos do ensino médio. Suas histórias polêmicas exploram questões como famílias disfuncionais, transtorno mental, sexualidade na adolescência, abuso de drogas e morte. Os personagens são “gente como a gente” e em diversas vezes você se identifica com alguma situação, mesmo que em algumas questões Skins seja um pouco mirabolante. Ambas as séries vão te fazer dar gargalhadas, chorar rios de lágrimas e, principalmente, te fazer refletir sobre a vida e olhar o mundo de forma diferente.


Por: Equipe Maior de Dezoito

Agora, o ícone que antes significava que a mensagem havia sido entregue mudou, quem enviou a mensagem sabe quando ela foi lida. Alguns espertinhos(as) já estão estudando métodos para burlar o sistema. 

De acordo com a Coluna “Tira Dúvidas de Tecnologia” do G1, existem maneiras para que não apareça o ícone que identifica a leitura do conteúdo. 

Os usuários de iPhone podem usar do seguinte artifício para burlar recurso:

- Após receber a mensagem, habilite o modo avião.

- Leia as mensagens que desejar que o autor não visualize o momento em que ela foi aberta. 

Depois disso, retorne as mensagens lidas.

 - Desabilite o modo avião.

Esse artifício funciona, porque o aparelho deve estar conectado à internet para que a confirmação de leitura seja exibida. Em modo offline, as mensagens são lidas, mas, na versão atual, o aplicativo não altera o status e o envia quando a conexão estiver reestabelecida.

O Android permite o uso de widgets (aplicativos flutuantes na área de trabalho). Por meio do widget para o WhatsApp é possível visualizar as mensagens mais recentes sem que elas tenha sido abertas. E, dessa forma, burlar o novo recurso. Mas vale salientar que o comportamento do widget pode variar de aparelho para aparelho, e não funcionar em todos os modelos de smartphones.

Um outro método que também funciona é habilitar as notificações na tela. Para isso, siga os seguintes passos:

- Acesse as configurações do WhatsApp e localize a opção “Notificações”.
- Localize a opção “Notificações de pop-up” e marque a alternativa “Sempre mostrar notificação”.

Esse método também pode apresentar um comportamento variável conforme o modelo de aparelho. O mais importante: após visualizar a notificação, retorne à tela inicial usando o botão “Home”. Se qualquer outro botão da mensagem de notificação for pressionado, o status da mensagem será exibido como “lida”. 


Por: Daniela Goulart

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Mais uma novidade no blog Maior de Dezoito. Agora contamos com áudios desenvolvidos por nós! Meia hora de programa que fala sobre diversos temas. Três blocos em que as blogueiras Thais, Tayná, Carol e Dani fazem perguntas para a psicóloga. Esperamos o comentários de você, nosso leitor, para podermos melhorar cada vez mais. O conteúdo é +18. 

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Com o passar das décadas o mundo conheceu suas musas. Elas eram mulheres que ostentavam curvas e padrões de beleza invejados por todo o público feminino, além de estarem presentes no imaginário dos homens. Mas, o que foi bonito ontem pode não ser considerado bonito hoje. 

Quem é que não conhece os desenhos que mostram mulheres sensuais exercendo simples atividades domésticas? As pin-ups, modelos que começaram a ser produzidas em grande escala na década de 40, exercem um forte atrativo na cultura pop até hoje. A atriz americana Betty Grable, considerada o padrão de beleza dos anos 40, inspirou inúmeras pin-ups.
Na década de 50, Marilyn Monroe marcou época com suas coxas generosas e seios fartos. Tinha 1,67 m de altura, 94 cm de busto, 61 cm de cintura e 89 cm de quadril. Com essas medidas, seria impossível Marilyn se tornar uma modelo hoje em dia. Mas na época foi mais do que um padrão de beleza: foi um símbolo sexual. 
Dez anos depois, o ideal de beleza inverteu-se completamente. Em meados dos anos 60, a londrina Twiggy levou por água abaixo toda a beleza da fartura. Com 1,57 de altura e 42 kg, cabelos claros e curtinhos, ela virou febre entre as adolescentes. 
Foi na década de 80 que a preocupação com o corpo e a saúde fez com que as academias começassem a ficar lotadas. Um modelo a ser seguido era Madonna, ícone da música pop no momento. Seu corpo não era feminino naturalmente, mas sim moldado com sessões de aeróbica, musculação e dietas.
O final dos anos 90 foi o momento de Kate Moss reformular o conceito de símbolo sexual. Andrógina, deixou muitos marmanjos confusos com sua beleza indefinida. 
Não há dúvidas de que o padrão de beleza atual é Gisele Bündchen, com seu 1,80 m de altura e 52 kg. Gisele foi considerada a garota mais linda do mundo pela revista “Rolling Stone”. 
Como consequência, uma ânsia pela busca do corpo perfeito tem levado muitas mulheres a tomar atitudes de autodestruição. Além das cirurgias plásticas realizadas sem qualquer motivo óbvio, meninas estão desenvolvendo cada vez mais cedo doenças como anorexia e bulimia. Para não ir tão ao extremo, existe o grupo de mulheres que parte para as mais variadas dietas e exercícios físicos. Academias e personal trainers nunca foram tão procurados. 

Se correr atrás de medidas é uma tarefa difícil e arriscada, o melhor a fazer é procurar a beleza particular que existe em cada uma de nós. A beleza está ligada a auto-aceitação. Portanto, valorize seus pontos fortes, melhore o que é possível melhorar dentro das suas condições físicas, psicológicas e materiais. Afinal, a beleza quem faz somos nós.


Por: Tayná Rosick

sábado, 25 de outubro de 2014

Naquela noite de domingo ou para dias chuvosos e de muita preguiça, que vocês não sabem o que fazer. Que tal pegar um bom filme e ver juntinho com uma bacia de pipoca, um litro de refrigerante (ou suco, para os que estão dieta) e com a companhia que você mais gosta? Confira as dicas do Maior de Dezoito de filmes.


 1º P.S. Eu te amo 
Um filmsuper romântico com uma linda história que surpreende. P.S. Eu te amo é para aqueles casais que querem uma noite para se emocionarem juntos. A história que não é daquelas com finais felizes, da Cinderela e do seu Príncipe, mostra como levar a vida adiante mesmo com as tragédias. Claro, que neste filme, Hilary teve uma ajudinha de seu esposo (Gerry). 


2º Último tango em Paris 
Este é um clássico do cinema, um filme de 1972.  Com cenas de muito amor, a história que se passa em Paris, onde uma jovem conhece um recém-viúvo. Eles acabam se envolvendo, sem revelarem nada sobre suas vidas. O final, promete ser surpreendente, mas só assistindo ao lado de seu amor para saber. Não vamos dar spoiler.  


3º 500 dias com ela 
Um drama com comédia que conta a história de uma relação que não deu certo. Mas que valeu a pena enquanto durou. O final, mostra que todos podem ser felizes mesmo após um relacionamento não ter sido como esperado. Para quem ainda não viu, vale a pena assistir e se emocionar com esta linda história que representa muitos casos da vida real.


4º De olhos bem fechados 
Este filme vai deixar o casal em chamas. Com cenas de nudismo e psicodélicas, ele mostra um universo muito diferente, de orgias em um misterioso culto secreto. Stanley Kubrick, diretor de sucesso, morreu apenas 5 dias depois de fazer os cortes finais deste filme. Acho que merece uma boa apreciação.


5º Ninfomaníaca 
O filme Ninfomaníaca é para apimentar a noite do casal. Com uma trilha cheia de cenas proibidas para menores de 18, ele é inspirador. Só não pode levar muito a sério. Além de apimentar a noite, ele mostra como é o universo de uma pessoa ninfomaníaca, que nunca está satisfeita com sua vida sexual. Este filme vai fazer seu (sua) companheiro (a) ficar cheio de tesão e quem sabe até rolar algo depois do filme.

Assistam e comentem para nós o que acharam das dicas do MDD.


Por: Thais Trevisol

quarta-feira, 22 de outubro de 2014


Uma história já vista muitas vezes: um casal se separa e, tempos depois, um dos dois divulga fotos ou vídeos do parceiro ou da parceira em momentos íntimos, com o objetivo de ferir a moral da outra parte. Essa prática, ainda que condenável, se tornou tão frequente que ganhou até nome, “pornografia de vingança”.

As vítimas deste tipo de violação de intimidade ganharam um importante apoio com a criação da Lei 12.965/14, conhecida como o Marco Civil da Internet.  Mas qual será a diferença a partir de então?

A lei, aprovada no ano passado pelos deputados, facilita localizar responsáveis pela distribuição de cenas de nudez e atos sexuais sem a autorização de um ou mais participantes. A chamada 'constituição da internet' também estende a punição ao site ou provedor de conteúdo que mantém no ar esse tipo de material, a partir do momento que ele for notificado pela pessoa exposta. 

Punição dos responsáveis
O Marco Civil da Internet obriga os provedores de conteúdo – sites, redes, blogs e apps – a guardar os registros de acesso dos usuários por seis meses. Os dados devem ser preservados "em ambiente controlado e de segurança", de acordo com o artigo 15 do texto. O marco não cria um tipo penal, mas pavimenta o caminho para a punição. Os usuários que compartilharem os vídeos e cenas de sexo podem responder por injúria e difamação, por causar dano à imagem e a honra da pessoa exposta.

A obrigação dos sites e aplicativos
O site ou provedor de conteúdo terá que tirar do ar vídeos ou imagens íntimas, postados sem autorização, depois de ser notificado pela pessoa que foi exposta ou pelo advogado dela. Do contrário, será considerado corresponsável pela "violação da intimidade decorrente da divulgação", conforme o artigo 21 do Marco Civil da Internet.

Opinião MDD:
Mandar fotos ou vídeos calientes para o companheiro ou gravar qualquer tipo de ato sexual pode parecer uma boa ideia, mas não deve ser feito sem tomar alguns cuidados. Conheça as opiniões das blogueiras do Maior de Dezoito. 

Carol -  Para tudo na vida prevenir é melhor do que remediar. Já soube de casos trágicos sobre adolescentes que enviaram fotos para os namorados que acabaram sendo publicadas na internet. Estas meninas não conseguiram lidar com a situação e acabaram cometendo suicídio. E existem pessoas que conheço que ainda sofrem por casos antigos de vídeos que também vazaram na internet. É um peso que ela irá carregar para a vida inteira. Lembre-se: a pessoa que você mais ama e confia hoje, pode ser a pessoa que você mais odiará amanhã. 

Thais - É comum casais trocarem fotografias, mas como fazer isso sem se prejudicar? A confiança nunca é 100% garantida, mas ajuda. Jamais envie fotos em que apareça seu rosto ou algo que identifique seu corpo, como tatuagens. Que tal usar o Snapchat? Essa ferramenta envia fotos e vídeos que podem ser vistas por cerca de 10 segundos. Mas cuidado, porque já existem apps que salvam estes registros. Se divirta e troque fotos com seu parceiro. Seja responsável e maduro para ter consciência do que está fazendo.  

Tayná - Infelizmente muitas ocorrências de “pornografia de vingança” ainda existem. Mulheres que confiam em seus parceiros ao ponto de enviar fotos e vídeos íntimos sofrem todos os dias com estes tipos de caso. Não julgo quem faz esse tipo de coisa, até porque muitos casais praticam a troca de informações proibidas para apimentar a relação. Mas, cuidados extremos não devem ser dispensados nessas horas. Várias ações podem ser tomadas para prevenir e evitar uma futura dor de cabeça.


Por: Equipe Maior de Dezoito

terça-feira, 21 de outubro de 2014

domingo, 19 de outubro de 2014


Com a enquete "E aí, o que você prefere?" 51 leitores contaram ao Maior de Dezoito em quais lugares preferem ter relações sexuais. Conheça-os aqui e só dê bola dentro.

A campeã dos campeões: CASA

Motivo
É simples, aposte no óbvio: A cama é um lugar confortável, prático e limpo (assim esperamos). Fique ligado em outra sacada que este resultado mostra. Em alguns cantos da casa é possível "ativar" algumas áreas que contribuam para apimentar ainda mais a vida sexual do casal. “Ainda há certo conservadorismo no comportamento sexual. Ousar não é tão comum assim”, afirma a psicóloga Karina Medeiros.

Cuidados 
A transa convencional – leia: na cama – pode virar um inimigo. Facilita que o casal se deixe deitar numa rotina sexual tediosa.

Para apimentar
Presentear o companheiro e, na hora H, servir um mix de morangos e chantilly acompanhado de taças de espumante é fácil e também surpreende. Desligue o piloto automático.

O vice: MOTEL

Motivo
Essa escolha, na maioria das vezes, parte do público masculino que possui uma preferência pelo local por falta de privacidade em casa ou de lugares mais propícios a situação. Admitam garotas, quebrar o protocolo e ser surpreendida com uma suíte bacana para namorar é sempre uma delícia. Homens, só não esqueçam: “Mulheres gostam de ser bem tratadas e detalhes como pagar a conta e abrir as portas fazem a diferença na hora da conquista”, explica Karina.

Cuidados
O motel é um lugar onde passam diversas pessoas de todos os tipos. Então, escolher bem o lugar é uma questão de saúde e higiene. Um motel bem escolhido pode proporcionar momentos ainda mais prazerosos para o casal e demonstrar preocupação com o companheiro, o que pode contar como ponto decisivo.

Para apimentar
Não existe lugar mais propício para “soltar suas feras” que o motel. Claro, quando se fala em motel, se pensa automaticamente em sexo. Mas de que adianta sair de casa para fazer sexo do mesmo jeito que você faz rotineiramente? Surpreenda, improvise, provoque, crie fantasias e posições mais ousadas.

O terceiro lugar: EM PÚBLICO 

Motivo
Se aqueles que responderam a esta enquete já praticaram sexo em público, o Maior de Dezoito não sabe. Mas, de uma coisa nós temos certeza: este é um dos fetiches mais comuns. "Há um prazer em enfrentar os limites e sentir adrenalina. Burlar a vigilância social e romper a barreira do proibido estimula alguns casais", ressalta a psicóloga. Algumas pessoas ainda consideram que alguns lugares provocam ainda mais fetiche. Baladas e a praia são os mais escolhidos.

Cuidados
Um sexo incrível não deve acabar com vocês dois no banco de uma delegacia tendo que explicar o que aconteceu pro advogado, pra sua mãe, etc. Escolha bem a hora e o ambiente para fazer essas coisas.

Para apimentar
Sim, é possível apimentar ainda mais esta experiência. Se você quer realizar a fantasia com seu namorado, uma ideia: finja que não se conhecem. Não saiam de casa juntos. Combinem a balada em que vão e se encontrem lá, mas finjam que estão se vendo ali, pela primeira vez. Pode ser uma ótima pimenta no seu relacionamento.

Confira o gráfico completo da pesquisa:


Pesquisa realizada por: Thais Trevisol

Por: Tayná Rosick