sexta-feira, 28 de novembro de 2014


Virgindade sempre foi uma característica bastante ‘apreciada’ se tratando de mulheres, quanto mais tempo a mulher continuava virgem, mais interessante ela ficava, para algumas pessoas. Já no caso dos homens, quanto mais tempo demorassem para perder a virgindade, mais seriam motivos de piada para os amigos. Apesar da onda de liberalismo sexual que vivemos, esse quadro ainda não foi extinto. 

A escritora Ellen Burkhardt, de 26 anos, ganhou a admiração de internautas pelo mundo depois declarar que não pensa em perder a virgindade tão cedo em um artigo publicado na revista "Salon Magazine". Ellen, que se diz cristã, afirmou não ter vontade de ter relações sexuais com um homem antes do casamento.

A americana, de Minnesota, ganhou o apoio de várias pessoas por não criticar ou julgar a escolha de quem tem intimidade com o parceiro ou parceira sem ter trocado alianças. A jovem, membro da Igreja Luterana, disse que os homens com quem saiu perderam o interesse por ela assim que souberam de sua decisão. Apesar da dificuldade, ela afirmou não ser infeliz e disse acreditar que encontrará alguém que a compreenda.

Clube do Bolinha: 

João Paulo Corrêa da Rosa, de 19 anos - O sexo para alguns é algo banal e sem "importância", já para outros, nem tanto. Quando se trata de virgindade isso se torna um pouco mais complicado. Namorar uma guria virgem não é nenhum empecilho. Tu não estais namorando uma pessoa por causa do que ela/ele tem no meio das pernas. Tu namoras pelo o que a pessoa é para você, pelo o que ambos sentem um para com o outro, algo muito maior que apenas sexo. Se a escolha da pessoa for esperar, por que não? Tu não amas a pessoa o suficiente para abdicar alguns desejos puramente físicos? Se a resposta for não, tu não deverias namorar essa pessoa, seja com sexo ou não. Um namoro não pode ter seu significado ligado ao "sexo grátis", mas sim aos sentimentos compartilhados.


Júlio Henrique Onghero, 23 anos - Não namoraria uma mulher virgem pelo seguinte motivo: existem níveis de intimidade que apenas o sexo proporciona para o casal. Não há "mimimi" ou conversa de travesseiro que substitua isso. Até poderia esperar um tempo, mas não para depois de um possível casamento. Fazendo uma analogia: como posso comprar um carro sem antes fazer um Test-Drive? Em suma, não pode haver tamanho comprometimento sem antes conhecer totalmente a pessoa.



Pedro Henrique da Silva, 21 anos - Namoraria uma garota virgem, pois o melhor de tudo é descobrir as coisas junto a essa pessoa e isso seria algo exclusivo de vocês. Em relação ao sexo apenas após o casamento a melhor resposta é: depende. Depende principalmente do grau de envolvimento entre vocês. Se você namora uma pessoa ao ponto de querer casar com ela, existem fatores bem mais importantes que o sexo em si. Lógico que o sexo é algo que faz diferença, mas cada pessoa tem o seu tempo. Não adianta impor as suas vontades à outra pessoa. Se você decide se casar com essa pessoa, precisa ter confiança e acima de tudo respeito. Ninguém casa só por sexo. Temos que lidar mais com a personalidade (vontades, manias, gostos) de alguém do que com o seu corpo.



João Paulo De Luca Júnior ("Sheldon" foto fictícia), 31 anos - O fato da garota ser ou não virgem, influencia pouco no relacionamento. Sei que tem muitos rapazes, especialmente os mais novos, que se encanam por conta da garota não ser mais virgem. Acho que isso é coisa de quem não se garante. Pra mim não faz diferença, a não ser que ela tenha namorado antes com um "tripé"... Aí certamente eu teria um problema (risos). Quanto a casar virgem, acho que essa deve ser uma decisão do casal e não apenas da mulher. Isso é uma coisa que me parece estar ligada ao relacionamento. As pessoas se aproximam pelas semelhanças. E aí fica fácil administrar essas situações. Não casei virgem, porque ainda não inventaram nada melhor que sexo. Mas não vejo com maus olhos quem respeita essa tradição religiosa. Desde que, claro, seja consensual e não impositiva.



Por: Tayná Rosick e Thais Trevisol

terça-feira, 25 de novembro de 2014


Nem todo mundo se sente bem na presença de uma outra pessoa (específica), existe aquele receio de dividir o ambiente com alguns, sempre relacionado com determinada situação ou acontecimento. Como diria uma amiga psicóloga, "tudo é natural, até o momento em que começa a atrapalhar a vida de alguém".

Dificilmente duas pessoas criadas de maneira diferente, com família, crença e atitudes diferentes, compartilham de ideias iguais, isso é raro e não normal. Ignorância é achar que todos devem ter o mesmo ponto de vista, a mesma atitude e o mesmo conceito de tudo. Isso sim é ser alienado, pegar a informação pronta e acreditar que ela é real, precisamos discutir, mostrar ideias e encontrar conclusões.

O ser humano cada vez mais quer mostrar a sua opinião e torná-la única, isso acontece no namoro, casamento, trabalho, na rua e principalmente na internet. Você já observou que em uma discussão em rede social, as pessoas usam argumentos, que na maioria das vezes, nem são reais, para provar algo que vai da opinião de cada um? Está cada vez mais difícil conviver, isso eu sei. Mas muita coisa precisa ser relevada, e dependendo do caso, esquecida.


Por: Daniela Goulart

segunda-feira, 17 de novembro de 2014


Um grande tabu, que ainda hoje permeia as relações, é o comportamento que casais adotam no primeiro encontro. Criam-se certas regras e expectativas baseadas em um senso comum bastante duvidoso. Sexo no primeiro encontro: pode ou não pode? Isso divide opiniões, como se alguém devesse perguntar aos outros sobre o que fazer com o seu próprio corpo.

Em boa parte das vezes, antes de mais nada, se categoriza o parceiro do encontro. Ele ou ela irão pertencer ao grupo dos que são “só pra pegar” ou pertencer ao grupo dos “pra namorar”. Após o devido enquadramento é o momento de decidir se pode rolar sexo ou não. Se o outro for “só pra pegar”, pode transar à vontade no primeiro encontro, e isso geralmente acarreta a não ocorrer encontros posteriores. Afinal de contas, por essa lógica, pegar é uma vez só.

Se o outro for enquadrado na categoria “pra namorar”, quando o interesse realmente acontece e surge uma vontade de levar o caso adiante, o sexo no primeiro encontro se torna proibido. Afinal, sexo no primeiro encontro causa má impressão. Mas, por que causaria má impressão ter desejo por uma pessoa? Não faz sentido algum não poder fazer sexo justamente quando se gosta da pessoa. Aliás, tudo já começa errado quando se categoriza as pessoas dessa forma.

No meio disso tudo, as pessoas deixam de agir de acordo com vontades próprias para cumprir regras estabelecidas pelo senso comum. Fomos programados para isso, para não namorar com quem se entrega na primeira noite, para não se entregar de cara quando a pessoa é legal, porque do contrário é “imoral”, é “vulgar”, é “promíscuo”. Faça o que tem vontade. Cada um é dono do próprio corpo e sabe bem o que fazer com ele.


Você tem alguma dúvida e quer compartilhar com o Maior de Dezoito? Deixe seu comentário ou envie uma pergunta para o ask.fm/blogmaiordedezoito que iremos responder para você!


 
Por: Tayná Rosick

sábado, 15 de novembro de 2014


Muitas mulheres ficam em dúvidas de qual opção é a melhor para retirada dos indesejáveis pelos e temem que os procedimentos estéticos possam danificar a pele ou causar algum problema de saúde. Então, o Maior de Dezoito preparou algumas perguntas para o Dermatologista Dr. Adroaldo Apolinário que sanou algumas destas dúvidas.

MDD: Quais são os maiores problemas causados pela depilação?

Dr. Adroaldo Apolinário: A depilação em algumas pacientes vem acompanhada de foliculites, inflamação do  poro onde sai o pelo, reações alérgicas aos cremes ou ceras depilatórias e até mesmo à lâmina. Pode ocorrer queimaduras e manchas provocadas pelo calor e/ou trauma na remoção da cera.

MDD: Quem possui alergias na pele e não pode se depilar, existe algum método que pode resolver este problema?

Dr. Adroaldo Apolinário: O laser é um excelente método para as pessoas que apresentem problemas com os métodos depilatórios tradicionais.

MDD: Qual método de depilação é mais apropriado na região íntima?

Dr. Adroaldo Apolinário: O método de depilação mais apropriado seja para qual região for, eu costumo colocar para as minhas pacientes que é aquele que elas mais se adaptarem. Algumas pacientes preferem as ceras (quentes ou frias) enquanto outras, utilizam a lâmina ou mesmo os cremes depilatórios.  Então, um método que seja mais agradável para uma, pode não ser o de preferência para a outra pessoa.

MDD: É aconselhado realizar total depilação na região íntima? Isto pode causar algum problema?

Dr. Adroaldo Apolinário: Não há problema algum em remover totalmente os pelos da região íntima.

MDD: Depilação a laser pode causar câncer ou alguma outra doença?

Dr. Adroaldo Apolinário: Depilação a laser não provoca câncer. Os problemas que podem surgir são decorrentes de uma má técnica de aplicação, causando manchas e/ou queimaduras. 

Você ainda tem alguma dúvida sobre depilação? Deixe seu comentário que iremos responder com ajuda de um profissional! 


Por: Thais Trevisol

Este post é dedicado as aniversariantes do mês, a Dani que aniversariou na última sexta (15) e a Tayná que completará no próximo dia 26. Minhas queridas amigas estão completando seus 20 aninhos e não poderíamos deixar passar em branco. A nossa amizade é uma mistura de sentimentos. As vezes nos matamos, mas ao mesmo tempo estamos nos amando.

É incrível que mesmo com tantas diferenças que temos, tudo dá certo no final. Talvez isto seja a mistureba necessária. Cada uma de nós, tem sua personalidade única, seu jeito de agir único, sua forma de entender as coisas, mas sempre acabamos cedendo para que uma aceite a opinião da outra. Quem diria que este quarteto seria fantástico hein? hehehe

Que essa nossa amizade sincera e única, dure até nossos dentes caírem! Que venham muitos sorrisos bobos, abraços apertados, brigas necessárias e todo o sucesso que merecermos ter.

Estas blogueiras/aniversariantes merecem toda a felicidade, saúde, amor do mundo 


Por: Equipe Maior de Dezoito

sábado, 8 de novembro de 2014

O Maior de Dezoito tem integrantes com personalidades e gostos muito diferentes, e por isso resolvemos falar de séries, um tema que possui uma infinidade de opções e seria muito difícil entrarmos em um consenso para darmos destaque a alguma nessa postagem. Com a internet e a TV paga é muito fácil encontrá-las. Muitas com foco policial e investigativo, terror e suspense, aventura, romance, humor, ficção e até mesmo baseadas em fatos reais. Então, decidimos dar nossas opiniões pessoais sobre as séries que mais amamos. Confere aí:


Carol Bonetti
Minha maior paixão é a série Supernatural e conheço muita gente que é fã. Não é uma série de terror, na verdade nem gosto de colocá-la em categorias. Alguns episódios são de suspense, outros de aventura com um pouco de humor. É praticamente impossível não admirar os irmãos Winchester, Sam (Jared Padalecki) e Dean (Jensen Ackles). Porque, para começar, os meninos são providos de uma beleza única (são deuses), tem coragem e são envolvidos por uma história fascinante.  Sam é muito inteligente, e Dean chega a ser engraçado com o jeitão machista que tem. Ao longo das temporadas, os Winchester vão descobrindo segredos sobre eles mesmos, e caçando coisas malignas por muitos lugares nos EUA. Por isso, indico muito que conheçam as temporadas da série. No ano passado, comecei a assistir The Walking Dead e no início, confesso, tinha muito medo (risos). Depois de um tempo, os vilões passaram a ser pessoas vivas e os zumbis tornaram-se apenas obstáculos pelo caminho. Algo que tive que aprender é não me apegar em alguma personagem já que a maioria das pessoas que aparecem na série são mortas de alguma forma, pelos “mortos vivos” ou pelos vilões. Então, fico me questionando: Será que eles vão achar a cura para a “doença zumbi”? Enquanto eu não sei disso, convido você para conhecer The Walking Dead que já está na sua 5ª temporada.

Thais Trevisol
Minhas séries favoritas são Dexter e The Big Bang Theory. Dexter sempre me chamou a atenção por ser um seriado de suspense, mas que também tem humor. Sempre gostei de seriados que imitam a vida real, porque isto me traz um contato maior com o personagem principal, no caso o Dexter. Sou super agitada e gosto de seriados que acompanhe essa minha agitação. Além, também, de eu adorar analisar este tipo de seriado, por ter um serial killer, mesmo que fictício, mas é algo que acontece na vida real. O seriado Dexter não me proporcionou somente diversão e emoções, mas também um aprendizado sobre como funciona a mente de um psicopata. Já o seriado The Big Bang Theory me conquistou pelo seu humor. Nada melhor do que depois de uma semana tensa de trabalho e estudos, pegar uma pipoca e ver este seriado. O humor é contagiante e é o que me fez vê-lo. Sou de riso fácil, então, além de o seriado ser bom, dou muitas gargalhadas. O que faz muito bem pra saúde, não é mesmo?


Tayná Rosick
My Mad Fat Diary foi a primeira série que me dediquei a baixar todos os episódios e assistir uma temporada inteira. Foi a amor a primeira assistida. A série é uma delicinha de ver, é curta e apaixonante. A história se passa em 1990 e acompanha a vida de Rae (Sharon Rooney), uma jovem obesa de 16 anos recém saída de um hospital psiquiátrico. Apesar de se passar em outra década o enredo aborda vários assuntos super atuais, tudo tratado com muita naturalidade e, na maioria vezes, bom humor. Mas, a série não se trata apenas de uma comédia teen. My Mad Fat Diary levanta questões sérias como problemas psicológicos e auto aceitação de forma profunda e tocante. A série foi produzida pelo canal britânico E4, também produtor da minha outra paixão: Skins. A série acompanha as vidas de um grupo de adolescentes pelos dois últimos anos do ensino médio. Suas histórias polêmicas exploram questões como famílias disfuncionais, transtorno mental, sexualidade na adolescência, abuso de drogas e morte. Os personagens são “gente como a gente” e em diversas vezes você se identifica com alguma situação, mesmo que em algumas questões Skins seja um pouco mirabolante. Ambas as séries vão te fazer dar gargalhadas, chorar rios de lágrimas e, principalmente, te fazer refletir sobre a vida e olhar o mundo de forma diferente.


Por: Equipe Maior de Dezoito

Agora, o ícone que antes significava que a mensagem havia sido entregue mudou, quem enviou a mensagem sabe quando ela foi lida. Alguns espertinhos(as) já estão estudando métodos para burlar o sistema. 

De acordo com a Coluna “Tira Dúvidas de Tecnologia” do G1, existem maneiras para que não apareça o ícone que identifica a leitura do conteúdo. 

Os usuários de iPhone podem usar do seguinte artifício para burlar recurso:

- Após receber a mensagem, habilite o modo avião.

- Leia as mensagens que desejar que o autor não visualize o momento em que ela foi aberta. 

Depois disso, retorne as mensagens lidas.

 - Desabilite o modo avião.

Esse artifício funciona, porque o aparelho deve estar conectado à internet para que a confirmação de leitura seja exibida. Em modo offline, as mensagens são lidas, mas, na versão atual, o aplicativo não altera o status e o envia quando a conexão estiver reestabelecida.

O Android permite o uso de widgets (aplicativos flutuantes na área de trabalho). Por meio do widget para o WhatsApp é possível visualizar as mensagens mais recentes sem que elas tenha sido abertas. E, dessa forma, burlar o novo recurso. Mas vale salientar que o comportamento do widget pode variar de aparelho para aparelho, e não funcionar em todos os modelos de smartphones.

Um outro método que também funciona é habilitar as notificações na tela. Para isso, siga os seguintes passos:

- Acesse as configurações do WhatsApp e localize a opção “Notificações”.
- Localize a opção “Notificações de pop-up” e marque a alternativa “Sempre mostrar notificação”.

Esse método também pode apresentar um comportamento variável conforme o modelo de aparelho. O mais importante: após visualizar a notificação, retorne à tela inicial usando o botão “Home”. Se qualquer outro botão da mensagem de notificação for pressionado, o status da mensagem será exibido como “lida”. 


Por: Daniela Goulart

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Mais uma novidade no blog Maior de Dezoito. Agora contamos com áudios desenvolvidos por nós! Meia hora de programa que fala sobre diversos temas. Três blocos em que as blogueiras Thais, Tayná, Carol e Dani fazem perguntas para a psicóloga. Esperamos o comentários de você, nosso leitor, para podermos melhorar cada vez mais. O conteúdo é +18.